sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Mano descobre a liberdade





Mano descobre a liberdade
Autor: Heloisa Prieto e Gilberto Dimenstein
Editora: Ática

O autor conta à história de um menino chamado Hermano Santiago, conhecido por Mano.
Ele sempre achou que escrever em diário era coisa de menininha. Até que um dia percebeu que queria escrever todos os segredos que sabia.
Comprou seu diário marrom de chavinha, guardou em uma caixa que ele tinha desde pequeno e a sua chave ficava em sua carteira.
Ele ouviu seu avô conversando com a Fátima sobre o tempo passado, e não entendia nada. Também viu cair o jornal de seu avô que estava escrito sobre a Gangue V.G.
Um dia na escola, a professora pediu que pesquisassem sobre os artistas da pintura mundial, seus quadros e tentassem entendê-los.
Explicou que antes não havia liberdade de expressão. Falou pra fazer o trabalho e colocar muitas fotos antigas e modernas de suas famílias.
Mano começou a procurar no armário de seu avô. Achou um diário.
Ele ficou encantado, pois ficou conhecendo a história de sua família. Percebeu que se falassem e escrevessem o que pensassem eram presas.
Que não podiam votar para presidente era a “ditadura”.
Quando alguém escrevia algo contra as leis rígidas do governo, eram presos.
O seu avô recusava as leis, colocava receitas de culinária no jornal ao invés das leis.
Mano ficou mais interessado ainda, quando viu que o seu avô e outros amigos foram presos, passaram tempos sendo maltratados, por lutar para que as pessoas pudessem ter liberdade para expressar suas vontades e suas idéias.
Descobriu também que VG. Significa “Vovô Grafiteiro”.
Faziam parte: o seu avô, Fátima e Lúcio. Que se reuniram mais uma vez para criar um espaço de expressão artística, ou seja, liberdade de expressão.
E o Mano fez parte dessa ultima parte da história e ficou muito entusiasmado se sentiu importante.




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