sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Autor: Ana Maria Machado
Nome: Deise de Oliveira


Resumo


Ruídos muito estranhos arrepiam os cabelos Mariano e sua turma. Será que a antiga fazenda de café onde os quatro jovens foram passar uns dias está mal-assombrado.

Numa trama que envolve e instiga o leitor, um tema aterrorizante e até hoje muito mal resolvido a escravidão.

No primeiro momento todos, ficaram calados.

Depois todos começaram a falar ao mesmo tempo. Perguntaram tanto que a menina nem falavam, a menina não respondia nem se mexia. Mas os olhos bem abertos nos percorriam de alto a baixo, examinando um a um, como se quisessem saber tudo sobre eles só com o olhar.

Uma menina que fosse transparente nem estivesse vestida com aquela roupa branca e comprida, que até parecia fantasia de baiana ou mucama de escola de samba.

E a menina continuavam muda e quieta, de olhos bem a abertos. Todos estavam com medo Elisa estava com medo mas era a que estava com mesmo medo e ela começou a apresentar todos. E bem baixinho ela sussurro tão fraquinho que até duvidava de estar ouvindo mesmo e ela falou o nome:
-Rosário...

Durante alguns minutos o quarto todos ficaram quieto. Até que Léo, sempre com suas tentativas.
-Ela deve ser filha de um dos hospedes.

Todos estavam mais curiosos do que assustados.

Rosário começou a falar parecia que nunca tinha falado na quele tom de voz.

Depois de um tempo Rosário foi sumindo do nada como se fosse uma nuvem ou uma fumaça que o vento espalha. Elisa ainda tentou protesta.

Mas Rosário estava mesmo sumindo. Só ficou, por mais uns instantes, sua voz cada vez que ia ficando mais fraca.

Chamamos tanto que os hóspedes, que gritou reclamando do barulho. E a mãe da Elisa apareceu e para dar uma bronca e nos mandar dormir imediatamente. Mas Rosário nunca mais voltou.

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