segunda-feira, 17 de outubro de 2011

SÓ EU SEI

QUERIDOS

Durante muito, muito tempo busquei aperfeiçoar meus conhecimentos para ser uma boa profissional na minha área. Estudei bastante, não medi esforços (muitas noites , finais de semana, feriados, curso de férias), sacrifiquei minha família em muitas situações - valeu pela convivência com todos que aprendi a respeitar, pelos amigos que conquistei e principalmente pela vivência e maturidade, em amplo sentido, que adquiri através de vocês.
VOCÊS FORAM MESTRES!!
Entretanto nos últimos anos fui sofrendo desilusões em relação aos desmandos de quem administra a educação no país e resolvi buscar maior retorno financeiro.
Precisei de alguns meses para conseguir me afastar, pois foram muitos anos de dedicação e eu teria de abrir mão do que me proporcionava o maior prazer dentro da profissão: conviver no ambiente escolar, isto é; com vocês e meus colegas educadores (com tudo o que vem nesse pacote - projetos, estudos, análises, perspectivas, levantamentos, conquistas, novos projetos, etc.).
Encontrei novo espaço e estou aprendendo, trabalhando, conquistando.
Sinto saudades e desejo que todos vocês tenham JESUS como guia e tudo o mais virá com certeza. Muitas alegrias.
Até qualquer dia desses.
BEIJOS.
Sempre profª Rosi.


terça-feira, 9 de agosto de 2011

SAUDADES DE VOCÊS

QUERIDOS

Estou vivendo uma fase muito importante de decisões na minha vida.

Sinto falta de vocês e em breve irei até aí para conversarmos.
BjBJBjBjBjBj

quinta-feira, 16 de junho de 2011

NOVO CRONOGRAMA - 6º ANOS

Não haverá simulado da disciplina de Leitura e Produção de Textos.
A pesquisa - Temas: Notícia e O 1º jornal vale 2,0 pontos.





Notícia

A notícia é um formato de divulgação de um acontecimento por meios jornalísticos. É a matéria-prima do Jornalismo, normalmente reconhecida como algum dado ou evento socialmente relevante que merece publicação numa MÍDIA. Fatos políticos, sociais, econômicos,culturais, naturais e outros podem ser notícia se afetarem indivíduos ou grupos significativos para um determinado veículo de imprensa. Geralmente, a notícia tem conotação negativa, justamente por ser excepcional, anormal ou de grande impacto social, como acidentes, tragédias, guerras e golpes de estado. Notícias têm valor jornalístico apenas quando acabaram de acontecer, ou quando não foram noticiadas previamente por nenhum veículo. A "arte" do Jornalismo é escolher os assuntos que mais interessam ao público e apresentá-los de modo atraente. Nem todo texto jornalístico é noticioso, mas toda notícia é potencialmente objeto de apuração jornalística.
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                                 Primeiro jornal Português



                                                                                                     Primeiro JORNAL Brasileiro


                                                                           Uma rotativa, máquina que imprime jornais
Quatro fatores principais influenciam na qualidade da notícia:
1.    Novidade: a notícia deve conter informações novas, e não repetir as já conhecidas
2.    Proximidade: quanto mais próximo do leitor for o local do evento, mais interesse a notícia gera, porque implica mais diretamente na vida do leitor
3.    Tamanho: tanto o que for muito grande quanto o que for muito pequeno atrai a atenção do público
4.    Relevância: notícia deve ser importante, ou, pelo menos, significativa. Acontecimentos banais, corriqueiros, geralmente não interessam ao público
Notícias chegam aos veículos de imprensa por meio de repórteres, correspondentes, agências de notícias e assessorias de imprensa. Eventualmente, amigos e conhecidos de jornalistas fornecem denúncias, sugestões de pauta, dicas e pistas, às vezes no anonimato, pelo telefone ou por e-mail.
Nos EUA, é comum a figura do news-hawk (gavião-de-notícia), uma espécie de informante-apurador contratado pelo jornal, que anda em busca de assuntos que potencialmente possam gerar notícias.
Trabalho do jornalista
A atividade primária do Jornalismo é a observação e descrição de eventos, conhecida como reportagem. A notícia deve conter o LEAD.
§  "O quê?" - O fato ocorrido.
§  "Quem?" - O personagem envolvido.
§  "Quando?" - O momento do fato.
§  "Onde?" - O local do fato.
§  "Como?" - O modo como o fato ocorreu.
§  "Porquê?" - A causa do fato.

A essência do
 Jornalismo, entretanto, é a seleção e organização das informações no produto final (jornal, revista, programa de TV etc.), chamada de edição.
O trabalho jornalístico consiste em captação e tratamento escrito, oral, visual ou gráfico, da informação em qualquer uma de suas formas e variedades. O trabalho é normalmente dividido em quatro etapas distintas, cada qual com suas funções e particularidades: pauta, apuração, redação e edição.
§  A pauta é a seleção dos assuntos que serão abordados. É a etapa de escolha sobre quais indícios ou sugestões devem ser considerados para a publicação final.
§  A apuração é o processo de averiguar informação em estado bruto (dados, nomes, números etc.). A apuração é feita com documentos e pessoas que fornecem informações, chamadas de fontes. A interação de jornalistas com suas fontes envolvem freqüentemente questões de confidencialidade.
§  A redação é o tratamento das informações apuradas em forma de texto verbal. Pode resultar num texto para ser impresso (em jornais, revistas e sites) ou lido em voz alta (no rádio, na TV e no cinema).
§  A edição é a finalização do material redigido em produto de comunicação, hierarquizando e coordenando o conteúdo de informações na forma final em que será apresentado. Muitas vezes, é a edição que confere sentido geral às informações coletadas nas etapas anteriores. No jornalismo impresso (jornais e revistas), a edição consiste em revisar e cortar textos de acordo com o espaço de impressão pré-definido. A diagramação é a disposição gráfica do conteúdo e faz parte da edição de impressos. No radiojornalismo, editar significa cortar e justapor trechos sonoros junto a textos de locução, o que no telejornalismo ganha o adicional da edição de imagens em movimento.
Estas três mídias citadas têm limites de espaço e tempo pré-definidos para o conteúdo, o que impõe restrições à edição. No chamado webjornalismo, ciberjornalismo ou "jornalismo online", estes limites teoricamente não existem.
A inexistência destes limites começa pela potencialidade da interação no jornalismo online, o que provoca um borramento entre as fronteiras que separam os papéis do emissor e do receptor, anunciando a figura do interagente. Esta prática tem se difundido como "jornalismo open source", ou o jornalismo de código aberto, onde informações são apuradas, redigidas e publicadas pela comunidade sem a obrigação de serem submetidas às rígidas rotinas de produção e às estruturas organizacionais das empresas de comunicação.


A PESQUISA POSSUI UMA SEGUNDA PARTE:
COMO, QUANDO E ONDE SURGIU O PRIMEIRO JORNAL, OU O QUE SE PODE CHAMAR DE JORNAL.

O mais antigo jornal que se tem notícia foi o Acta Diurna, que surgiu por volta de 59 a.C., a partir do desejo de Júlio Cesar de informar a população sobre fatos sociais e políticos ocorridos no império, como campanhas militares, julgamentos e execuções.[1]As notícias eram colocadas em grandes placas brancas expostas em local de grande acesso ao público. Na China, jornais escritos a mão surgiram no século VIII.[1]
A partir da invenção de Johannes Gutenberg, em 1447, surgiram os jornais modernos, que tiveram grande circulação entre comerciantes, para a divulgação de notícias marcantes. Havia ainda jornais sensacionalistas escritos a mão, como o que noticiou as atrocidades ocorridas na Transilvânia, feitas por Vlad Tsepes Drakul, mais conhecido como Conde Drácula.[1] Em Veneza, o governo lançou o Notizie scritte, em 1556, ao custo de uma pequena moeda que ficou conhecida como "gazetta".[1]
A publicação periódica iniciou-se na Europa Ocidental a partir do século XVII, como oAvisa Relation oder Zeitung, surgido na Alemanha em 1609. O London Gazette, lançado em 1665, ainda mantém-se até a atualidade, agora como publicação oficial do Judiciário.[1] Esses jornais davam pouca atenção a assuntos nacionais, preferindo focar-se em fatos negativos ocorridos em outros países, como derrotas militares e escândalos envolvendo governantes.[1] Os assuntos locais passaram a ser mais abordados na primeira metade do século XVII, mas a censura era uma prática comum, não sendo possível noticiar algo que pudesse provocar insatisfação popular contra o governo. A primeira lei protegendo a liberdade de imprensa foi aprovada na Suécia em 1766.[1]
Com a invenção do telégrafo, em 1844, as notícias passaram a circular muito mais rapidamente, gerando uma grande mudança no jornalismo.[1] Em meados do século XIX, os jornais já eram o principal veículo de transmissão das informações, passando a surgir grandes grupos editoriais, que tinham grande capacidade de influência.
Nos anos 1920, o surgimento do rádio novamente transformou o jornalismo, o que voltou a acontecer a partir dos anos 1940 com o surgimento da televisão. A partir do fim dos anos 1990, a internet trouxe volume e atualização de informações sem precedentes.[1]

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domingo, 29 de maio de 2011

DE CORAÇÃO PARA TODOS OS 6º ANOS

Adorei as surpresas.




              Os abraços...




                                 Os beijos.




Cheguei em casa e fui mostrar o carinho que vocês me deram.


Não resisti, fotografei e resolvi mostrar para todos.

Assim, todos podem perceber que amar vale a pena.


Apesar de... 







... todos os reveses da profissão na área da educação.






É de todo o coração que agradeço mais uma vez:


       M U I T O 
 O B R I G A D A! ! !


         BEIJOS

Rodas de Leitura: QUERIDOS DOS 6º ANOS

Rodas de Leitura: QUERIDOS DOS 6º ANOS


Ainda neste bimestre faremos:

PORTUGUÊS


- Modo Imperativo dos verbos;

- Avaliação - Leitor crítico, do texto Circuito fechado;

- Simulado - com 5 questões objetivas de cada matéria;

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS


- Provinha oral - leitura

- Construção de personagem ( com aquele desenho que vocês fizeram );

- Simulado - com 5 questões objetivas;

- Atividade com a música " Estudo Errado" , Gabriel O Pensador.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

QUERIDOS DOS 6º ANOS

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS


A Pesquisa sobre Literatura de Cordel é importante e além de ser uma avaliação que tem peso de 2,0 pontos, é um conteúdo a ser trabalhado na disciplina, já que produziremos, criaremos nossos versos.


Valorizem!



segunda-feira, 9 de maio de 2011

ASSUNTO SÉRIO -VERBOS


VERBOS     

MUITO INTERESSANTE - É A CLASSE DE PALAVRA QUE        MAIS INFORMAÇÃO NOS FORNECE.

OBSERVE COM ATENÇÃO


É a classe de palavras variáveis em pessoa, número, tempo, modo e voz, que indicam 

ação(correr), estado(ficar), fenômeno(chover), fato(nascer).
Pessoa = varia a forma verbal para indicar a pessoa gramatical a que se refere.

1ª pessoa - orador (que fala)
2ª pessoa - interlocutor (com quem se fala)
3ª pessoa - assunto (de que se fala)

Número = varia a forma verbal para indicar o número de sujeitos a que se refere

Singular - refere-se a um único sujeito. Por exemplo, o menino fala.
Plural - refere-se a mais de um sujeito. Por exemplo, os meninos falam.

Tempo = varia a forma verbal para indicar o tempo em que o fato ocorre
.
Presente - indica que a ação acontece durante o momento em que se fala. Por exemplo, eu estudo.
Pretérito - indica que a ação aconteceu antes de se falar. Por exemplo, eu estudei.
Futuro - indica que a ação vai acontecer depois de se falar. Por exemplo, eu estudarei.

Modo = varia a forma verbal para indicar o modo em que ocorre o fato.

Indicativo - indica uma certeza, uma realidade. Por exemplo, eu sempre estudo.
Subjuntivo - indica uma dúvida, uma possibilidade. Por exemplo, talvez eu estude amanhã.
Imperativo - indica uma ordem, um pedido. Por exemplo, estuda agora, menino.

Além dos três modos verbais, existem as três formas nominais, observe:


Infinitivo - passa a substantivo. Por exemplo, o correr…

Gerúndio - passa a substantivo. Por exemplo, o formando…

Particípio - passa a substantivo ou adjetivo. Por exemplo, o feito… e o trabalho realizado.

Voz = indica se o sujeito pratica ou recebe a ação.

Ativa - o sujeito pratica a ação, por isso é um sujeito agente. Por exemplo, o soldado invadiu o velho casarão.
Passiva - o sujeito sofre a ação, por isso é um sujeito paciente. Por exemplo, o velho casarão foi invadido pelo soldado(forma analítica); invadiu-se um velho casarão(forma sintética ou pronominal).
Reflexiva - o sujeito pratica e recebe a ação. Por exemplo, eu me olhei ao espelho. A menina feriu-se. A moça vestiu-se rapidamente.